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Jardim Vila Nova retoma atividades do Grupo Colaborativo

Published 08/06/2018 by Daiane Yara Martins

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Cerca de vinte moradores do bairro Jardim Vila Nova, de Horizontina/RS, estiveram reunidos na última terça-feira (31), com a presença do prefeito da cidade, Antônio Lajuz, e de secretários municipais, para a retomada do Grupo Colaborativo do Bairro. A pauta principal do encontro foi a implantação do parque infantil, que receberá o apoio do poder público e do Fundo Comunitário da Global Communities Brasil. 
Juliana Smaniotto Pais, integrante do Grupo Colaborativo desde 2016, quando participou da Capacitação em Gestão Comunitária Participativa (PACE), destaca um maior engajamento da comunidade nessa nova etapa. 

“O grupo esteve parado nos últimos meses, mas agora houve uma retomada no processo e estamos contentes com o maior engajamento da comunidade, pois já sabemos a importância que um Grupo Colaborativo tem dentro de um bairro”, afirma.
Juliana também fala dos futuros projetos que visam melhorar a vida da comunidade. “Nossa prioridade no momento é a implantação do parque infantil, entretanto temos várias ações que pretendemos pôr em prática ainda este ano, como a construção de uma academia ao ar livre, tapar os buracos no bairro e conseguir uma área de lazer para os moradores”, conta.
Para a técnica em desenvolvimento comunitário da Global Communities Brasil, Giovana Kuhn, a retomada do grupo mostra um novo fortalecimento da comunidade. “Estou muito contente com a retomada do grupo, acredito que muitas coisas boas ainda vão vir em prol dos moradores, há muito trabalho e muita vontade por parte deles”, afirma.
A primeira ação da volta do Grupo Colaborativo aconteceu já no último sábado, dia 4 de agosto, uma caminhada pelo bairro, que teve como objetivo a identificação de pontos que podem ser melhorados.

Comunidade em ação
A Global Communities, através do Programa Semeando o Futuro, incentivo desenvolvimento comunitário colaborando com a construção de capacidades nas comunidades locais para que buscam as melhorias para as suas necessidades prioritárias através de práticas democráticas tornando-se autodeterminadas e desenvolverem sua autossuficiência comunitária. Esta abordagem é trabalhada com as comunidades em etapas e estes por sua vez constroem a sua capacidade para controlar os bens comunitários e mobilizar recursos para resolver um determinado problema, bem como fortalece a flexibilidade e a união social.