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Atividade com Mediadores Escolares oferece técnicas participativas para a resolução de conflitos

Published 10/11/2017 by Daiane Yara Martins

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Encontro com equipe do Semeando o Futuro aconteceu em Indaiatuba

A equipe do Programa Semeando o Futuro, da Global Communities Brasil, realizou uma atividade na última semana com mediadores de diferentes escolas estaduais de Indaiatuba e região para possibilitar a eles a metodologia participativa usada no eixo de desenvolvimento comunitário do programa. A ideia do encontro foi disponibilizar técnicas e ferramentas que possam colaborar na resolução de conflitos dentro da comunidade escolar.  

A equipe recebeu um convite da coordenação dos mediadores para desenvolver esta atividade que possibilitasse aos profissionais diferentes maneiras de solucionar conflitos existentes dentro das escolas, como comportamento de estudantes, problemas de relacionamento entre pais e alunos e alunos e professores. “Repassamos exercícios que já fizemos em diferentes comunidades e que estimulam a participação e a reflexão dos envolvidos, a partir de uma abordagem participativa, com diálogo entre as partes envolvidas na questão escolar. Atividades que estimulem os envolvidos a darem opiniões e juntos construírem soluções e melhorias que beneficiem a todos”, explica Carmen Freddo, especialista em desenvolvimento comunitário do programa.
Os mediadores escolares são profissionais que atuam na resolução de conflitos entre  professores, alunos e pais relacionados às escolas. Durante a atividade com a equipe do programa, participaram 27 mediadores de instituições de ensino estaduais de São Paulo, de Indaiatuba e outros seis municípios próximos.
Todos pertencem a  Diretoria de Ensino da Região de Capivari /SP. A experiência, de acordo com Carmen, foi produtiva e possibilitou aos participantes  formas lúdicas e refletivas sobre a resolução dos problemas a partir de conversas e ações que estimulam a participação dos envolvidos. “Oferecemos técnicas de facilitação e sugestões de como podem usar as técnicas em sala de aula para o processo ser colaborativo e duradouro”, afirma.

Créditos do texto: Alessandra Toniazzo