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Líderes comunitários do Bairro Industrial revitalizam sede da Associação de Moradores

Published 08/16/2019 by Daiane Yara Martins

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​As lideranças comunitárias do Bairro Industrial, em Montenegro/RS, participantes do Programa de Desenvolvimento Comunitário, uniram forças com a comunidade para a revitalização da sede da Associação de Moradores do bairro. 

Cerca de 30 pessoas estiveram reunidas e trabalharam em cinco equipes para a realização de diversas tarefas como: pintura da parte interna e externa, pintura de janelas e portas, troca da tela da parte externa e colocação da nova tela, troca de uma porta interna da associação, troca do granito da pia da cozinha, instalação de prateleiras, serviço de jardinagem, com o plantio de flores e a limpeza do jardim.

A iniciativa contou com a parceira de moradores locais, que são pequenos empreendedores. Cada um ofereceu um apoio dentro das demandas que surgiram na ação, como: um caminhão para a retirada de entulho, carreta para puxar os galhos e lixos do mutirão de limpeza e chumbador que fixou a nova lixeira da sede. Essa é a primeira ação do Núcleo do Bairro Industrial, que também está passando pela Capacitação em Gestão Comunitária Participativa (PACE).

A revitalização do prédio da Associação de Moradores era uma demanda antiga e necessária do bairro, mas a comunidade não conseguia recurso para fazer essas melhorias. Agora, fazendo parte do Programa de Desenvolvimento Comunitário (PDC) conseguiram mobilizar todos os moradores. Tornando real algo que desejavam por muito tempo, é o que afirma Luciana Oliveira, secretária da Associação e participante do núcleo do Bairro Industrial.

“É muito gratificante. Vai ter outra aparência, uma melhoria na área de lazer de toda a nossa comunidade”. 

Comunidade em ação

A Global Communities, através do Programa Semeando o Futuro, incentiva o desenvolvimento comunitário colaborando com a construção de capacidades nas comunidades locais para que busquem as melhorias para as suas necessidades prioritárias através de práticas democráticas tornando-se autodeterminadas e desenvolverem sua autossuficiência comunitária. Esta abordagem é trabalhada com as comunidades em etapas e estes por sua vez constroem a sua capacidade para controlar os bens comunitários e mobilizar recursos para resolver um determinado problema, bem como fortalece a flexibilidade e a união social.